sexta-feira, 4 de junho de 2010

Calor e noite em Paris

Calor em Paris e muitos carros na Place de la Concorde

Eu sei que tinha prometido contar mais histórias de Paris, mas não tenho encontrado muito tempo para isso. No verão europeu, o sol na capital francesa nasce antes das 6h e se põe quase 22h. Então, como neste horário geralmente já estou eu casa, ainda não tinha vista desta vez a tal "Cidade Luz".

Mas foi ótimo ter esperado, porque depois de uma semana chuvosa, o sol resolveu aparecer e há três dias ele brilha imponente. Além do sol, claro, o calor. Os franceses, aliás, estão preocupados com a tal Canicule, uma onda de calor que conhecemos bem no Brasil: um calor sem vento, aquele bafo que... enfim, não preciso explicar.

Bom, mas como eu ia dizendo, ontem passeei pela cidade com o sol a pino e vi que os turistas, principalmente, saíram da toca: as ruas de Paris estão lotadas e há sotaques e idiomas do mundo inteiro: os asiáticos, claro, mas europeus, americanos, turistas franceses que vêm para a capital aproveitar o verão. E com um monte de turistas, há filas na banca de sorvete e, como está aqui, na Ladurée, a loja de doces que faz os famosos macarons. Ainda não os experimentei, mas uma caixinha com seis custa 13 euros. A unidade pequena sai por R$ 1,50 (multiplique por R$ 2,50 mais ou menos para saber quanto pagar em reais).

Ontem, então, foi o dia de ver Paris a noite e por que ela é conhecida como Cidade Luz. Nâo tenho uma máquina superpotente, tampouco sou fotógrafa. No entanto, vou tentar mostrar um pouco do que vi ontem após às 22h.



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